“Debrum” e outros poemas inéditos de Ismar Tirelli Neto
Debrum Cresce qual hera a espera como de chumbo a gola Peter Pan filó secretado Ancorado nada ancorado nada cresce Como hera Temos esperado Quando possível Sesteado Após o almoço, sonhado Mesquinharias Vigia, vigia as horas circunstantes Nossas palavras caem como caem as …
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